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cartela bingo criar,Participe da Transmissão ao Vivo em Tempo Real com a Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online Que Garantem Diversão e Desafios..''Clio'' (1689) de 287x287px Algumas das questões da filosofia da história são tão antigas quanto as primeiras historiografias gregas de Heródoto ou Tucídides, que consolidaram uma associação da historiografia à musa Clio. Outras, como acerca da natureza e ordem do tempo, até mesmo antecedem o termo "filosofia da história", cunhado em 1765 por Voltaire no livro ''A filosofia da história.'' Porém, o surgimento da filosofia da história está associado a alguns filósofos alemães que trataram de certas questões históricas como uma matéria independente das outras áreas da filosofia. Nesse meio alemão, foram centrais Johann Gottfried von Herder e seu livro ''Também uma filosofia da história'' (1774), Immanuel Kant e ''Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita'' (1783), sendo a consolidação definitiva da área as obras de Friedrich Hegel. Dessa forma, a filosofia da história surge como o estudo do processo histórico, de seu desenvolvimento, da reflexão sobre o conhecimento histórico, bem como das possibilidades e modos de obtê-lo. Ela se preocupa com os questionamentos básicos a respeito da história e com a formação do conhecimento histórico. Alguns pontos de partida que orbitam os estudos desse tipo são: o que é a história; o que a história estuda; a possibilidade de conhecer o passado; a existência de algum sentido na História; qual o papel do historiador dentro da escrita da história. Na segunda metade do , para pensadores como Voltaire, filosofar sobre a história significava ter um posicionamento filosófico por parte do historiador, que deveria descobrir as finalidades ocultas nos eventos históricos. Principalmente a partir do , a filosofia da história começa a se preocupar com questões que remetem à construção do conhecimento histórico e com a subjetividade do historiador, ou seja, como e porquê o historiador afirma o que afirma a respeito da história. Robin George Collingwood, ao revisar a história da filosofia da história em ''A ideia de História'' (1946) afirma que esse tipo de reflexão filosófica só é possível se for feita juntamente com o próprio conhecimento histórico, respeitando a autoridade do historiador para solucionar as questões a respeito da história.,A partir da década de 1980, surge o termo pós-estruturalismo para designar intelectuais que ainda se relacionam com o estruturalismo de alguma forma, como Michel Foucault, Jacques Derrida, Jean-François Lyotard e Jacques Lacan. Existem muitas diferenças entre o pós-estruturalismo e o estruturalismo, dentre elas uma que tange diretamente a história: o pós-estruturalismo aceita a temporalidade. No estruturalismo, quando um sistema muda, as alterações de outros sistemas são previstas a partir daquele, já que os sistemas se constituem em um corpo fechado, em mutabilidade sincrônica e interna. Já o pós-estruturalismo aceita que essas estruturas possam mudar de forma independente, segundo outro critério de mudança da estrutura mediante a historicidade no qual o sistema se encontra. Foucault, por exemplo, compartilha da perspectiva pós-estruturalista na obra ''As palavras e as coisas'' (1966) em que caracteriza as estruturas epistêmicas (ou ''epistemes'') como as relações estabelecidas entre as áreas do saber que eram predominantes em determinadas épocas, como a semiologia e a biologia, que auxiliaram no desenvolvimento das teorias da história e na psicologia do ..

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